Diário de viagem V

Sexta feira 28/01
 
sai de Itaguai rumomao RIO DE JANEIRO as 8:30,o trajeto era bom,porem muito perigoso,carros passando raspando,fiz 60km em 2h e 30 min,mas sem conhecer o trajeto,pensei ser um viaduto,quando me dei por conta,ja estava andando em cima da ponte RIO NITEROI,os motoristas falavam q era proibido,eu tbem sabia,,mas fazer o que,nao tinha como voltar,segui em frente,,quando funcionarios da CCR PONTE,me fizeram sinal para encostar,logo em seguida apareceuo resgate,colocaram a byke em cima do caminha e passamos a ponte,meu anjo da guarda da ponte(MARCOSJOSE DA SILVA)ate parou o caminha para que eu tirasse ftos,ultrapassada a ponte(JOSE)me explicou o trajeto e me deu algumas dicas,segui em frente,ate o meio dia,ja tinha feito 90km,almocei e sai as 12 e 30,sol muito forte,mas tudo corria bem,precisei de muita agua,parei para descansar das 15:30 ate as 16h,pois tinha começado umas subidas muito fortes. Ja tinha feito em torno de 150km,e a proxima cidade estava a 15km,foi quando começou meu tormento,vento muito forte,chegava quase a parar  a byke,encontrei a cidade,mas estava a lateral da rodovia,segui em frente,quando entrei em um SOS USUARIO,me disseram q a proxima pousada estafva a 18 km,era 18:15,o transito começou a ficar perigoso,pois todos estavam indo a praia,pois era sexta feira, e o vento cada vez mais forte,,cheguei a andar 15 min no escuro,quando ate q enfim cheguei a cidade.neste dia me superei:fiz 185 km

SABADO 29/01
SAO PEDRO DA ALDEIA,coimo estava a 15 km  de cabo frio, q era uma parada planejada para visitar uma amiga(ROBERTA ALVES)sai as 10:30.Passamos a tarde na praia,quando vimos,era hora de procurar uma pousada,andamos muito, e  a mais barataestava custando 100r a
diaria,ja pensava em voltar e pernoitar em SAO PEDRO,quandoalguem se lembrou de outro hotel,onde conseguimos com muita pechincha,por 50reais,queria ficar em CABO FRIOp assistir o treino da ESCOLA DE SAMBA VERMELHO E BRANCOo qual valeu a pena ter ficado.

DOMINGO 30/01
CABO FRIO,acordei as 9:30,tomei cafe apos fiquei assistindo tv,pois so sairia a tarde,almocei,mas estava angustiado,apreensivo,deve ser devido a tantos dias sosinho,ja fiz mais de 2300km. Na rodovia estav tudo tranquilo,quando olhei p roda traseira,vi q algo estava errado,tinha quebrado um raio, e entortou a roda,,dava pra continuar,mas mais devaagar,e nao tinha onde arrummar,pois era domingo,cheguei em BUZIOS(PORTAL),onde tirei varias fts,com TIAGO E JOAO ALBERTO,que insistiup q eu entrasse para ver a praia,me deu agua,salada de frutas,ate me ofereceu uma viagem de escusa,,mas tive q
recusar,pois nao daria tempo p fazer tudo isso e prossegueir viagem com a roda dessa maneira,Joao Alberto trabalha  no setor de turismo,como guarda municipal e guia. Prossegui, e quando cheguei em Rio das Ostras,encontrei um pessoal q logo se aproximaram p conversar,Jorge me pagou um suco e um lanche,me indicaram uma pousada,mas estav fechada,fui em frente, e encontrei Pousada Triade,a 300m da rodovia,muito show,estilo rural,mas toda equipada,um luxo.

Diário de viagem IV

Terça feira 25//01
Acordei as 6:40 e não consegui dormir mais, aproveitei e arrumei o material para sair mais cedo, sai as 8:15, já tinha pedalado até a saída da cidade, quando escutei um ruído estranho e não conseguia descobrir o que era,voltei a oficina, pedalei 15 km entre saída e oficina,por sorte era o ima do velocímetro enroscando, aproveitei para dar uma  ultima regulada na bike, melhorou na subida,porem tenho que pedalar mais que a relação de transmição nova e menor. Ao meio dia almocei a beira de estrada em um restaurante, a tarde entrei em UBATUBA para pegar o óculos q foi presente de GABRIEL SASAKI gerente da OAKLEY DO BRASIL, tudo perfeito, ou quase tudo, lindas paisagens: de praia, de cachoeiras, a mata dos dois lados da rodovia, muita sombra, até pássaros cantando, varias vezes parei para tirar fotos, e me refrescar nas cachoeiras abundantes e lindas dessa região, porem o asfalto irregular e muito ruim de andar e cansativo, faltando 10km para PARATY, já estava esgotado, (130km de percurso), quando passou um caminhão de bombeiros e buzinaram, vi que tinha quartel, ao entrar na cidade a procura de hospedagem, passei em frente ao quartel (26 grupamento de PARATY), resolvi pedir pernoite, o qual me deram, inclusive quem buzinou foi JOSE CLAUDIO ESTEVES ALVES,sargento ALVES, catarinense de nascimento, que me recebeu no quartel e foi muito prestativo.
Quarta-feira 26/01
A alvorada no quartel foi as 6h da manha, apos tomar café na corporação, sai para conhecer PARATY, cidade histórica muito linda, faz você repensar o passado, sai as 9:30 da cidade, muitas fotos e historia, asfalto muito bom, porem tenho q me esforçar mais, para conseguir fazer a mesma quilometragem da relação de transmição antiga que era maior. Encontrei LEONARDO  SOARES que ia do RJ a FLORIPA, cheguei as 17h em ANGRA DOS REIS, cansado devido as inúmeras subidas e sol muito quente, 37 graus,e o que e ruim, e encontrar uma pousada por se tratar de alta temporada, rodei mais de uma hora e para conseguir, tive ate que voltar um trecho já percorrido, o que me deixou contente e q era um lugar super tranquilo e agradável, valeu a pena voltar, Dona BETE, dona da pousada e uma pessoa muito legal, me fez café da  manha e ate foi na padaria só pra me agradar (PARA QUEM FOR PASSAR POR LA, EU RECOMENDO, ANGRA DOS REIS, BAIRRO GAMBOA, AO LADO DA PRIMEIRA PASSARELA SENTIDO RIO DE JANEIRO).
Quinta-feira  27/01
Sai de Angra as 8:50 depois de beber um café bem sossegado. No inicio do trecho vi que  não seria fácil, só subidas e descidas de ate 3 km aproximadamente, parei para almoçar em MANGARATIBA (RJ), onde conheci EVANDRO CAPIXABA, que é candidato a prefeito da cidade, devido a problemas políticos. Segui as 14h, logo no inicio uma subida de 3 km, nesse momento um sol escaldante de 40 graus, no inicio já estava ensopado de suor, precisei de muita água, sentia o calor do ar nos lábios, goles de água de 5 em 5 minutos.
Mas  a emoção maior foi quando depois de uma íngreme subida, existia um túnel, sem acostamento, dois carros passaram  e buzinaram,mesmo tendo espaço enorme,estava dando o maximo mesmo cansado, quando olhei pelo espelho e vinha um caminhão atrás de mim, longo trecho e não me ultrapassou, foi quando senti q estava me protegendo dos carros que vinham atrás, somente fora do túnel, quando dei sinal de OK, que ele  me ultrapassou, foi um (caminhão da GUARANA ANTARTICA), chorei de emoção por uns 3 km, pois ainda existem pessoas que se importam com outros e não são todos malucos no transito.

Diário de viagem III

 
Segunda,17/01

saida de joinvilleas 8:50.ao sair senti q a byke nao estava deslizando,soltei o freio traseiro.fiquei so com o dianteiro,estava angustiado por nao ter conseguidoconsertar as camaras sabado,procurei logo uma borracharia.consertei pelo menos uma pois tinha uma ainda,e iria demorar demais,ao entrar no estado do parana,adivinhem:estourou  a camara minha preocupaçao voltou,se estoura,se outra, ficaria sem nenhuma de reserva,parei ao lado de um restaurante a beira de estrada onde almocei e mandei arrumar2 camaras. Uma preocupaçao a menos,outra era q nao sabia quanto tinha rodado,por q o veloc deu panea 50  km de joinville.Ao entrar no parana so subidas exustivas,1h e 50 min so de subida(serra) ja exausto e todo molhado começou o desanimo,o cerebro começa a pensar: por q estou fazendo isso, qual razao ou motivo,mas a lembrança dos amigos dando força, carros buzinando cumprimentando dando apoio moral, porem nunca pensei em desistir.

Ao chegar em sao jose dos pinhais encontrei uma oficina com a ajuda de serginho.ciclista q estava vindo tbem p a cidade.Jair Moser,mecanico da oficin Cicles Manos,descobriu por q  a byke nao deslizava,ate parecia q nem tinha sido lubrificada anteriormente,verifiquei o serviço prssoalmente, Jair, mostrou a experiencia de seus 23 deixando a byke perfeita,comprei mais uma camara. Em outra oficina arrumamos o velocimetro,e apos isso tudo procurei um hotel p descansar p prosseguir viagem dia seguinte,exausto,mas agora mais tranquilo. percorri 120 km.

Terça-18/01

Sai de Sao Jose dos Pinhais as 9:50,procurei 1 loja da vivo p ver outro plano,pois nessas 2 semanas ja gastei 100r em credito,pois pago deslocamento mesmo so recebendo.O dia estavanublado e garoando,mesmo assim parti,depois de 40 km,tive q parar por causa da chuva q estva iniciando,por sorte estava passando justamente no pedagio de Campina Grande do Sul aproveitei a parada p descansar e comer um sanduiche,pois era perto do meio dia,peguei agua gelada e parti apos uns 40 min,pois ja tinha ´parado de chover.O trecho era de subidas e descidasonde a byke chegava a alcançar 60km,alguns km a frente e perto de onde ia almoçar,começou a chover,como pensava q estava perto nao parei,a chuva aumentou e acabei todo molhado,a 2 km a frente encontrei o rest,quando perguntei qual a distanciaa frente existia  proxima cidade;a 17 km tinha um posto com hospedagem,chegando la, perguntei proxima cidade,ficava a 80km, e com serra,como era 16h,achei melhor ficar ali mesmo,atitude acertada,pois em 20 min começou a chover torrencialmente.

fui jantar as 23 h e comi bastantepara fazer muitos km no dia seguinte,grande engano:a janta me fez mal.

Quarta 19/01

O estomago  reclamou,tive q ir ao banheiro do qual nao saiantes das 4h da manha,de tanto liquido q perdia,sentia q estava me desidratando,tentei forçar o vomito,coisa q nao adiantou,somente as 4h da manha,ocorreu o vomito,quando comecei a melhorar.Ja me sentia fraco e tonto,de manha estava sem condiçoes de viajar,inclusive começou a chover,nao tive outra alternativa,senao ficar mais um dia parado.Nao conseguia comer,sentia dores estomacais,comprei  leite e algumas frutas,o qualfoi meu almoço,fiquei deitado e dormindo praticamente24 h seguidas,o corpo todo me doia de tao debilitado q estava, ocorreram me 7 caimbras. Aqui nesse lugar nao tinha sinal de cel,nem no convencional conseguia falar,queria mandar noticias mas nao tinha net.

Quinta 20/01

Saida 8:50 hotel do posto Palhoça.

Na saida,encontrei Marcio Antonio Cardoso e Claudio Grando de Rondinha RS.

Ao sair constatei q os pneus nao estavam calibrados,e no posto nao havia calibrador,nao consegui encher com a bomba manual,sai mesmo assim,alguns km a frente em um posto constatei constatei q tinha so 37libras no pneu traseiro,por isso q nao rendia,pneu calibrado,a byke deslizava novamente,apos 40 km,adivinhe:pneu  furado,sorte q a 400metros de uma borracharia,ao trocar a camara constatei q preisava engraxar novamente roda trazeira,feitoisso,iria almoçar a  30km adiante,pois era 12:10 e queria adiantar um pouco a quilometragem,a 10 km de Cajari (onde iria almoçar)começou a chover,novamente esperei uns 45 minutos,debaixo de uma parada de onibus q estava proximo no inicio da chuuva,juntamente com um caroneiro (Leandro),ao continuar,ja era 14:40,nessa parada comi algumas bananas e pelo horario o almoço  foi pro beleleu,parei para comprar agua,estava a 20km do destino,(Registro SP).Atras de mim nuvens negras,tentei escapar dando meu maximo,a 9 km  do destino ,quem?Um diluvio  q me pegou sem chance,cobri a byke por causa das luzes e velocimetro,nisso ja estava todo encharcado inclusive o tenis, trovejava e relamp,parecia q o ceu iria cair,fazer o que: esperar,abrigado mas todo molhado debaixo da capa;agua e mais agua(fto)cansado ,com fome ,e frio,fiquei indagando como esta sendo dificil  esse desafio,foram poucos dias sem chuva,tempo bom ,so na primeira semana.Depois de 1 hora, a chuva diminuiu,vi q nao pararia tao cedo,continuei,chegando aproximadamenteao hotel 50 minutos apos,abaixo de chuva. Estou sabendo q muitos tentam me ligar,mas cel aqui nao esta tendo  muita utilidade.

Sexta 21/01

Sai de registro as 8:50,viagem tranquila ate o meio dia onde iria almoçar,mas no restaurante nao conseguia ver a byke la fora, e a proxima cidade estava a 15 km,continuei,entrei na rodovia Padre Manuel de Nobrega,mais parecia uma estradaasfaltada cheio de remendos e sem acostamento(fto) ate Peruibe,trecho de 32 km nesse estado, onde iria pernoitar,adivinhem,nos primeiros 300 metros,pneu furado  FTO,ja da pra fazer um album so de pneus furados hehe,trecho perigoso e dificil,fui almoçar as 15:30.

Resolvi ir adiante,de Peruibe  ate Itanhaem,asfalto e acostamento perfeito,velocimetro deu pane novamente.

Mais fotos click aqui

Falaram q esse trecho esta em torno de 180 km.

Grande abraço a todos, O pessoal pode me ligar novamente,q com o plano novo da vivo; nao pago mais deslocamento

Diário de viagem II

 
12/01/2011 quarta-feira

9H da manhã, entrevista e fotos para o Diário Catarinense, A bike começou a dar problemas, preferi fazer alguns testes antes de sair;

13/01/2011 quinta-feira

8H saída de Praia de Ingleses, faltando 10 km para Floripa, estouraram os raios, que estavam danificados, entortando o aro, o qual me fez procurar uma oficina, mas neste percurso encontrei Márcio (Major do Exército) que estava treinando para o Iron Man com o pneu da bike furado o qual me indicou uma oficina;

No trecho encontrei uma oficina a qual não havia tempo para o conserto, procurei a segunda oficina, a qual Márcio me indicado, também sem tempo, azar nunca vem sozinho, em frente à oficina furou o pneu, com insistência remendaram a câmara, ao sair estava vazia novamente, desolado e triste, vejo entrar uma pessoa, que veio conversar comigo, vendo todo o meu material em cima da Bike, nada mais nada menos que Daniel Costa (Presidente da Associação Via Ciclo) que com um telefonema descobriu uma oficina, que poderia me ajudar, peguei o endereço, tirei o alforje e empurrei a bike com o pneu furado por 1,5 Km, chegando às 11h55min, falaram que fariam o serviço à tarde (André França, da oficina Tribikes), grande mecânico, montou o novo aro, foi posta uma câmara mais fina, não era ideal para o tipo de pneu, mas como não havia outro, pois as reservas estavam no alforje;

Bike pronta e super regulada retornei, montei o alforje e já eram 16H, quando saí rumo a Itapema, rodado os 30 km furou a câmara, sorte que foi em uma cidade em frente a uma oficina de motos, fui trocá-la e o furo do aro era pequeno para o tamanho do ventil, e na oficina não havia furadeira, tive que colocar a antiga câmara, que foi remendada, bike montada, ao sair avistei um mercado, já cansado, com sede e fome, comprei água, 3 pães e 3 bananas, segui viaje andando e comendo, enfim Itapema (20h30min);

Na hora da janta encontrei Marco A. Leonardi de Curitiba que me deu todas as dicas do trajeto até Salvador.

Onevito (Nico) José Fuhr dono do restaurante Espeto Fino me patrocinou a janta o gelo e a água do dia posterior, comida excelente, bom lugar para comer, inclusive repeti 3 vezes a sobremesa, (localiza-se na BR 101 Km 149 ao lado do posto Crespo) gente finíssima.

14/01/2011 sexta-feira

9H saída de Itapema para Joinville, pelos Km 60 do percurso furou o pneu traseiro, em frente a uma tenda de alimentação (Jair), como o aro tinha o furo pequeno ainda, consegui uma furadeira emprestada e aumentei o tamanho do furo e troquei a câmara, aproveitei e almocei ali mesmo, segui viaje, estava indo tudo bem rápido, após uma hora e trinta e a 10Km de Joinville, começou a chover, parei a beira estrada, onde havia arvores, coloquei a capa da barraca sobre a bike, e fiquei embaixo também, após 30 minutos parou a chuva, continuei, faltando 5Km furou novamente o pneu, ao tentar falar com Alessandra (filha) que mora em Joinville, onde iria pernoitar, não havia mais créditos no celular, tive que caminhar um bom trecho para chegar à cidade e colocar créditos, buscaram-me com uma camionete, pois não sabia o seu endereço, algum tempo depois estava com ela. Jantamos e ficamos conversando até as 03h15min da manhã;

15/01/2011 Sábado

9H levantamos e saímos para arrumar o alforje, que estava abrindo e tentar remendar as câmaras furadas. Na parte da tarde e da noite descanso;

16/01/2011 Domingo

Na parte da manhã descanso;

Na parte da tarde visitação de alguns pontos da cidade de Joinville; Na parte da noite arrumação do material para viagem do dia seguinte;

 Confira as fotos aqui

Diário de viagem

TERÇA-FEIRA 04/01/2011

Há 7 km de Santo Ângelo, estourou a câmera do pneu dianteiro, fiz o reparo, chegando em Santo Ângelo encontrei Pedro de Marau  que me pagou um almoço. No posto de Entre-Ijuis, um casal se apresentou Sergio e esposa falando sobre a reportagem da RBS sobre minha viagem. Chegando em Ijuí dei uma entrevista jornal Hora "H", terminando minha jornada do dia de 100 km.

QUARTA-FEIRA 05/01/11

Logo pela manha entrevista com a Rádio FM da Uni-Ijuí almoço em Panambi/RS, onde encontrei Evandro do Parana, pedalei até carazinho, onde encontrei Matheus Philipsen da  cidade de Santo Cristo, com quem deixei a barraca, colchão  inflável e algumas coisas menos importantes, devido ao peso. Choveu grande parte da noite, manha ensolarada. Em um posto encontrei Guiantão que foi até carazinho me acompanhando por 20 km com sua bike.

QUINTA-FEIRA – 06/01/2011

No trecho em direção a Passo Fundo, encontrei Jose Enoeli Hartmann de Três Passos, mais a diante encontrei Elias Kaiber, Daiane Koening e João Meinertz da cidade de Tuparendi. Em Passo Fundo encontrei amigo de infância Cesar Feltraco e Ivar Gaelzer. Em Passo Fundo , filmagem e reportagem RBS. Às 17.00 horas cheguei em Mato Castelhano, quando começou a chover esperei por 45 minutos, dali em diante foi um tormento, muitas subidas e sem água, cheguei na cidade de caseiros as 21.00 horas,
já escuro, muito cansado e dolorido fiz 140 km neste dia.

SEXTA-FEIRA 07/01/2011

Sai de Caseiros as 8.00 horas, ainda doido e cansado, encontrei o locutor da 102.3 FM de Três de Maio, Antonio de Oliveira, acabei entrevistado por celular para a radio FM. Encontrei também Sevenir, Lisiane e Mateus Sklar me avisaram que neste trajeto de Caseiros a Vacaria, seria muito difícil sem local para almoçar e arrumar água. Meu almoço foi um sanduiche. Encontrei no caminho 2 tendas de frutas (Joice), ganhei pêssegos  e maças em vacaria entrevista para o Jornal Vacariense.

SÁBADO 08/01/2011

De Vacaria a Lages outro trecho difícil primeiro trecho de Serra, encontrei somente 1 posto de gasolina apos 68 km em Lages me hospedei no hotel central de La Sierra, proprietário Sr. Cleber (pernoite 40,00 recebi um desconto de 50%) já na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina encontrei o Sr. Valdemar e esposa Carmem de Caxias do Sul em direção a capital de Santa Catarina, Florianópolis/SC, conheci Ciro, Marlene e Rafael Mendes de Santa Maria, na cidade de Alfredo Wagner, onde chovia muito, fiquei 45 minutos e continuei mesmo com chuva fina, ate então fiz 125 km em 5 horas, outro tormento me aguardava, o trajeto ate Rancho Queimado 45 km de Serra
o qual demorei 3h30min para percorrer o trajeto. Já sem água nos últimos 20 km,cansado, com fome, com roupas encharcadas de suor, superação total, 170 km neste dia.

DOMINGO 09/01/2011

Finalmente Florianópolis/SC, fotos na ponte Hercílio Luz, cartão postal da cidade, fui rumo ao norte da ilha, onde passaria 2 dias de descanso em casa de amigos, e reparos na bike.

TERÇA-FEIRA 11/01/2011

Apos manutenção, preparei meu equipamento e logo na saída, um novo imprevisto, o cambio de marcha, danificou os raios da roda traseira, atrasando a saída para o dia 12, o qual se tornou benéfico devido a entrevista com o Jornal Diário catarinense, e também as fortes chuvas na região me deixam na expectativa de uma nova saída no dia 12.

Todoas as fotos click aqui

Um dia depois da largada ele estava chegando a Panambi

O professor de taekwondo, Egon Mittelstädt, de Santa Rosa está encarando uma aventura e tanto, cruzar boa parte do Brasil de bicicleta. A saída foi terça-feira, em direção a Salvador-BA. Mais de 4.000 quilômetros pedalando. Mais de 45 dias em cima da magrela.
Ao meio dia a RBS TV Santa Rosa, conversou por telefone com o ciclista. Por enquanto tudo tranquilo, tirando uma câmara de pneu trocada. Um dia depois da largada ele estava chegando a Panambi, distante cerca de 140km de Santa Rosa. O poso foi em Ijuí.

Portal Noroeste Noticas

www.noroestenoticias.com.br

Jornal Gazeta Regional

RBS TV Santa Rosa 04/01/2011

Correio do Povo 04/01/2011

4.000 km sobre pedais

O atleta e acadêmico do curso de Educação Física da UNIJUÍ Campus Santa Rosa Egon Mittelstadt, partiu na manhã de terça-feira (04), para a Salvador, capital da Bahia. A viagem, de 4 mil quilômetros, é feita de bicicleta, com previsão de chegada no dia 20 de fevereiro. Na noite de hoje ele dormirá em Ijuí, primeira parada da viagem.

A viagem é uma realização pessoal. Na busca de um novo desafio e aventuras ela parte com uma bicicleta que adquiriu durante um intercâmbio na Alemanha, durante a graduação. Egon diz que seu desafio é uma atividade de cicloturismo, e é a melhor e mais tranquila de todas as opções oferecidas pela bicicleta: “uma viagem de bibicleta permite mais detalhes da paisagem. A bicicleta deixa a pessoa viver o ambiente, já na velocidade de qualquer veículo motorizado, tudo vai passando, ficando para trás”.

O atleta explica que não existe treinamento específico para fazer uma viagem de bicicleta, tudo depende da pessoa e dos seus limites, mas requer preparação psicológica, física e financeira, adequada ao tipo de turismo que deseja realizar. Egon realizou treinamentos diários de seis horas durante meio ano e, na questão financeira, buscou apoio de 12 empresa locais e da prefeitura de Santa Rosa.

O planejamento do atleta é percorrer 100 quilômetros por dia, que duram cerca de seis horas. Serão percorridas três horas pela manhã e três horas no período da tarde. Com os patrocínios a ideia é hospedagem em hotéis, mas Egon já negociou parcerias com a Brigada Militar e Exército para se hospedar nestas entidades nas unidades que se encontram no caminho a ser percorrido pelo atleta. Mas ele também leva uma barraca na bagagem. Ele deve permanecer alguns dias na Bahia, e o retorno será de ônibus.

No total, serão mais de R$ 2 mil. O mapa já está traçado. Ele passará pelos estados de Santa Catarina, onde, a partir de Florianópolis, passará por grande parte do litoral brasileiro, pelos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e enfim, Bahia. Informações e curiosidades sobre a viagem podem ser acessadas no blog http://4000kmsobrepedais.blogspot.com 

A viagem foi patrocinada pela Casa dos Concertos, Hi Fi Serigrafia Técnica, Mármores e Granitos Silveira, Banda San Marino, Mega Metal- Mecânica, Casa da Pintura, Rádio Santa Rosa, Deisicon, Livraria da Paz, Papião Confecções, Confraria do Bar do Denácio, Promus - Soluções Promocionais e Prefeitura de Santa Rosa.

Confraria